quarta-feira, 29 de julho de 2009

A gripe suina




Quando Noticiaram a febre suína que estaria deixando o México em situação de pânico colectivo, nossos comentários irónicos não imaginaram que logo estaríamos do mesmo jeito. Eu vejo pelo lado pessimista; pois o Rio Grande do Sul é o corredor, o caminho, a passagem entre o resto do Brasil e os países irmãos de Argentina, Uruguai, e Paraguai. Tráfego para o turismo, para transporte de mercadorias, para o tráfico de muambas e outras cositas mas, e agora para a gripe suína, que dizem chega de mala e cuia da Argentina. Às fotos são dos Irmãos Mexicanos no inicio da psicosis.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Ainda sentimos?


Era uma manhã fria do mês de janeiro nos Estados Unidos de América; na Estação do Metrô um jovem músico vestindo calça jeans e boné começa a tocar seu violino, e por quarenta e cinco minutos interpretou seis obra de Bach.
Nesse mesmo tempo calcula-se que passaram mais de mil pessoas por aquela estação, a maioria jovens de caminho ao seus trabalhos.
Transcorreram três minutos até que alguém parou na frente do músico. Um outro Homem de meia idade alterou por um segundo seu andar, e advertiu que tinha uma pessoa tocando violino; um minuto depois caiu o primeiro Dólar no estojo do instrumento que estava ao lado do corredor, logo uma mulher fez outra doação de dois Dólares e voltou ao seu caminho. Enquanto o som do violino era ignorado por muitos, as poucas crianças que acompanhavam seus pais olhavam com curiosidade, sorriam até serem puxadas pelos braços dos pais e mães. E assim ia o tempo passando, entre os ruídos de correr do povo, e o som delicado do violino, dizem que apenas sete pessoas se detiveram para ouvir por pelo menos dois minutos, vinte boas almas contribuíram com a arrecadação dos 35 Dólares naqueles quarenta e cinco minutos.
Quando terminou de tocar, houve silencio, não teve aplausos nem reconhecimento, ninguém percebeu que o violinista tinha deixado de tocar. Más; o que ninguém sabia, é que o violinista era Joshua Bell, um dos melhores e mais conceituados musicistas do Planeta, interpretando algumas das músicas mais difíceis e complexas que já foram escritas, e aquele seu violino que usou na estação é um dos raríssimos Stradivarius ano 1713, esta avaliado em torno de 3,5 milhões de Dólares.
Dois dias antes de sua atuação no metrô, Bell tinha lotado em London um Teatro onde o ingresso teve o valor médio de 1000 Dólares por pessoa.
Todo isto aconteceu no dia l7 de fevereiro de 2007, a história toda foi montada pelo Jornal Washington Post para um estudo de comportamento social que aborda percepção humana. O próprio Bell declarou: “foi uma sensação estranha, a gente estava-me....ignorando. Também me senti estranhamente agradecido quando deixavam cair algumas moedas no estojo de meu violino”.
Joshua Bell, esteve visitando a gente no mês passado (17/06/2009), fez apresentações em São Paulo, e mostrou seu Stradivarius de 3,5 milhões.
Na foto acima, o proprio Joshua.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Kolonistenfest Ivoti-Brasil












Assuntos.


Como é estranho quando estamos pensando algo bem específico e, de repente alguém pergunta sobre o mesmo assunto, hoje pela manhã no pátio de uma empresa fizeram direto à pergunta: “o que tu pensas das idéias do Hitler”?
Naquela hora estava pensando no lixo acumulado no planeta, na verdade pensava no excesso de seres humanos que vão morrer de fome no meio do lixo e sujeiras domésticas, será que as guerras e epidemias regulam a densidade demográfica? Pensava se existem estudos de lixo de guerra e post guerra? , do lixo da II grande Guerra nunca ouvi falar; Hitler queria limpar a raça humana, não reciclar, purificar? .
Eu continuava na trilha dos pensamentos em que o homem terá fisicamente mais resistência em relação ás doenças, e viverá como um porco na sujeira, muito povão para comer, e pouca comida; faltará água, vão estourar o Planeta. Todo vai ser sintético, artificial, descartável, jogado em lixões sem condições de reciclar.
Tudo a ver com meu ganha pão; pois reciclo resíduos plásticos e vejo o mundo de outro angulo.
Más voltando à pergunta que estava no ar.
Acho que no futuro teremos muitos “Hitleres”, não de guerra; mas sim de idéias loucas e desesperadas ! Foi a minha resposta.
Indagado para explicar soltei a minha língua e falei aquilo que penso há muito tempo: Eu faria a seguinte; assim que nascia uma criança, programava os órgãos reprodutores, deixava separados os machos reprodutores, e os fêmeos carregadeiros ou mães adotivas. Eu digo fêmeo porque vai ter um terceiro sexo, portador de bebes.
Então tu és a favor do Hitler? Perguntou-me.
Não, apenas creio que foi julgado por algo que condenáramos em tempos passados, na China desde Mao Tse Tung até hoje existe permissão de um filho só, aqui nas favelas já se faz operações de controle de natalidade com vasectomia e nas mulheres sem dar consentimento são costuradas. Os médicos estão além da clonagem, segurando as reproduções in vitro, inseminações, existem bancos para células tronco, caso seja necessário recriar membros amputados ou tecidos de pele danificados. Sem falar em tráfico de órgãos humanos.
Não podemos esquecer que temos gênios pesquisadores que já fizeram coisas que são pouco divulgadas, aqui um resumo de “Ray Kurzweil” um Norteamericano, outra das mentes visionarias ou malditas que aos 16 anos criou o teclado eletrônico (hoje tem 61), atualmente fez o programa de reconhecimento óptico de caracteres que reconhece da fala humana; ele ainda tem a teoria da “Singularidade” para implantar até o ano 2045, tem como primeiro objetivo tirar no túmulo do pai por meio de nanorobôs o DNA, logo criar um meio humano com inteligência artificial formada basicamente de memórias, o que chamaríamos de “Avatar” ou simplesmente um robô quase humano, o pai dele.
Partindo de coisas como estas, e principalmente sendo executadas quase legalmente por americanos ou Aliados do Primeiro Mundo, ninguém ousaria em comparar estes fatos aos de Hitler. Não esqueçamos ainda os chips de implante no corpo, no cérebro para controle médico a distancia, ou chips simples como aqueles que são usados em cachorros que guarda o histórico de vacinas e endereços até para localizar o dono em caso de fuga, do mesmo modo aos presos de Presídios americanos, ou a pulseirinha no tornozelo em alguns Presídios Brasileiros.
O mundo não necessita de um ditador ao estilo nazista, nos temos o rumo certo para chegar ate a unificação de raças, e não será a sonhada "Raça Ariana" que Hitler pretendia, segundo previsões até 2030 teremos a raça Brasileira de cor branca e cabelos pretos, e para tristeza de alguns as loiras puras quase extintas.