domingo, 26 de junho de 2011
Uma flor.
O dia muito frio e nublado, a caminhada distraída, um celular fotográfico no bolso e...aos meu pés algo que poucos percebem; uma flor apenas uma linda flor!
Um presente simples, para as pessoas simples, especialmente minhas amigas e amigos.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Conhecendo Os Maias, primeira parte
Sistema único numerário usados pelos maias, do zero ao 20. Dos Calendários aos cálculos matemáticos e astronômicos.
Conhecendo os Maias 01.
Procurando ficar mais perto da informação, estou procurando apenas fontes do México e Guatemala, sites dos governos e afins de fala Espanhola.
A civilização dos Maias possuía um calendário, na verdade um único e grande calendário, que usava outros três diferentes contadores cíclicos de tempo, ou componentes do calendário:
- Tzolkin, calendário de uso geral, tinha 260 dos nossos dias.
- Haab, comparado ao nosso ano civil com 365 dias.
- Katun, (cuenta larga) foi a longa contagem no tempo de 144.000 dias. Assim também 20 anos Katun = a 01 Baktun.
Este modelo pode ser estranho para nos más; se comparados aos nossos divisores de anos torna-se mais fácil de entender.
- Décadas, igual a dez anos.
- Séculos, cem anos.
- Milénio, mil anos.
Bem, o actual calendário e que esta correndo começou no ano 3.144 AC (antes de Cristo), e o ciclo da Longa Conta ou Katun vai terminar em 21 de Dezembro de 2012, é por este motivo que tem gente imaginando as catástrofes ao final dos tempos, enfocando o assunto apenas pelo lado do tempo/ calendário.
Para terminar esta primeira parte de conhecendo os Maias; deixo o sistema da escrita dos números Maias, que diferente do nosso sistema decimal “zero até dez”, o deles é vigesimal ou seja, contas são feitas do “zero até o vinte” e assim múltiplos de vinte, fato que ajudou nos cálculos matemáticos e de astronomia, onde os Maias eram muito desenvolvidos, até o ponto de ter um calendário mais perfeito que o nosso utilizado hoje.
terça-feira, 14 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Os calendários.
Durante a noite eu pensava que já se passaram 30 dias desde que voltei da minha querida terra Chilena, a saudade cresce na mesma proporção que o tempo se afasta, más; é o tempo que passa ou somos-nos que envelhecemos a cada segundo? E por que controlar o tempo? Ainda me pergunto afinal o que eu entendo por tempo? O que é o tempo? Tempo que passa ou anda em 60 segundos, 60 minutos, horas, dias. Todo isto completa o nosso atual calendário, que antes era “Juliano” e depois foi chamado “Gregoriano”.
E os antigos, como controlavam o tempo, digo muito antes de Cristo.
Os índios mais avançados que havia na América eram os Astecas, os Maias, e os Incas; e todos tinham um controle cronológico dos acontecimentos na suas sociedade. Os Maias deixam ainda algumas previsões proféticas para o planeta no ano 2012; eu cheo-andino gostaria de ocupar meus momentos livres para estudar os diversos calendários Maias, certamente que antes vou ter que saber também algumas coisas do calendário Gregoriano, por exemplo, o porquê o nome de cada mês do ano.
Fala a História que o Papa Gregório III mandou que fosse reformado o calendário da época, conhecido como o “Calendário Juliano”, foi conveniado que ia ser regido pelo “ano Solar”, e teria 365,2425 dias, esta reforma ocorreu pelo ano de 1582, e ainda alguns países não o adotam por inteiro, entre eles a China e Israel.
Para cada 30 dias deram um nome que o primeiro se chama Janeiro, assim cada mês tem a sua denominação conforme a descrição a seguir:
1. Janeiro: foi homenagem ao Deus Romano do solstício e das passagens e portais do tempo chamado Jano.
2. Fevereiro: do Februus, um Deus Etrusco da morte.
3. Março: em homenagem ao Deus Romano Marte.
4. Abril: é do Latim “Apriles” que se refere à estação onde as flores abrem suas pétalas no hemisfério Norte.
5. Maio: do Latim, honrando a memória de Maia, filha de Atlas e Pleionera.
6. Junio: Deusa Juno, a Deusa dedicada ao controle do Lar.
7. Julho: Latin Julius e também este mês homenageia Julio César; anteriormente chamava-se “Quinctilis” por ser o quinto mês.
8. Agôsto: Antes chamado “sextilis” na seqüência que significava o sexto dos dez meses no antigo Calendário; mudou de nome em homenagem ao Imperador César Augusto.
9. Setembro: significa sétimo na seqüência anterior que era o sétimo mês do calendário anterior.
10. Outubro: Oito
11. Novembro: Nono Mês
12. Dezembro: Antes de acrescentar os dois meses este significava ser o Décimo mês.
Mais ou menos isto seria o aperitivo cultural no assunto, para então eu começar a pesquisa dos Calendários Maias e seus mistérios. Claro que não sou um experto no assunto; más prometo revelar o nome daqueles que eu achar importante pesquisar mais a fundo. Saudações do cheo-andino.
sábado, 4 de junho de 2011
Eles estão voltando!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
A novela Monsanto.
Caramba!!!As noticias estão ai e nos o povo prestamos atenção nas novelas ainda; pois revisando as novidades do Chile, vi que o Senado Chileno aprovou no dia 11 de maio, o convenio Upov 91, onde praticamente escravizou a agricultura de sementes do Chile ao contratar que a venda de toda semente da colheita deve ser vendida para o monopólio MONSANTO. Pois esse mesmo que já manda por estes lados e outros países com produção dos famados transgênicos, são aquelas sementes que primeiramente vinham de contrabando pela Argentina e posteriormente o governo de “LULA” liberou primeiramente no RS e depois para outros estados.
Então voltando ao assunto chileno que aproveitando o barulho contra a construção da hidroelétrica da Região Sul, Aysen; os senadores estenderam o prazo de direitos e garantia aos representantes que vendem sementes transgênicas no Chile, e ao mesmo tempo proíbe aos agricultores estocar estas sementes de um ano, para a próxima plantação, que, diga-se de passagem, a única alternativa de plantio deve ser com as sementes modificadas com a Biotecnologia da MONSANTO.
Então eu me pergunto, e no Brasil? O agricultor já foi vendido ou ainda aguardamos a surpresa?
Para nossa sorte tem gente de olho na poderosa Monsanto, a jornalista Marie-Monique Robin; ela escreveu o livro e documental em español “El mundo según Monsanto”, onde analisa a Corporação Transnacional Monsanto, boa leitura aos homens de sorte.