quinta-feira, 24 de abril de 2008

A (la) fuga de yuninho

juninho vindo por último, quase caindo.
juninho esta al lado de Lulu, perrita blanca.

nosso pátio, nossos cachorros.


A (la) fuga de Juninho
O meu dia estava passando rápido demais, eu voltava na casa para trocar de roupas deixar o carro e levar a caminhonete, pois tinha que voltar e buscar uma carga de plásticos ; para facilitar a troca deixei o portão aberto, temos cinco cachorrinhos bem educados e não saem na rua; foi o que pensei.
Quando estava manobrando na saída do portão alguém gritou: um cachorro fugiu para rua! Então desci da caminhonete e fui fechar o portão, notei que estavam latindo e pulando desesperadamente, nervosos; más sem cruzar a linha da divisa entre o pátio e a rua. Foi nesse momento que vi descendo na calçada o velho “Juninho”, o patriarca e mais velho de todos os nossos cachorros; ele é tão velho que quase não consegue caminhar e está cheio de câncer, quase cego e comprovadamente surdo. E lá estava soberbo andando pela calçada, fazendo xixi por todo aquilo que parecia um matinho, e ele tinha andado seis ou sete metros em dez minutos, e seguia marcando território; eu olhava e sorria pensando até onde poderia chegar, enfim quando chegou na meia quadra, eu fui sem pressa e o carregar de volta, cansado deitou no chão. Eu pensei não, não vou humilhar o velho Juninho, se ele saiu sozinho; tem que voltar andando sozinho, e assim acompanhei o retorno por mais de dez minutos, e cada pessoa que encontrava na calçada eu ia me explicando: ele e muito velho e não pode andar mais rápido, também é doente e surdo, etc.
Finalmente Juninho entrou pelo portão, triunfante e sem olhar os outros cachorros, cruzou a linha, deitou, e dormiu na mesma hora.////////////////////////////////////////.
Mi dia ya estaba pasando muy rapido, yo venia a la casa para cambiarme de ropa, dejar el auto y llevar la camioneta; pués debería volver y llevar otra carga de plásticos, para facilitarme el cambio dejé el porton abierto; tenemos cinco perritos bien educados que no salen a la calle; fue lo que pensaba.
Cuando estaba haciendo maniobras en la salida del portón, una persona grito: un perro salió a la calle; entonces me baje de la camioneta y fui cerrar el portón, entonces note que que estaban latiendo y saltando desesperadamente, nerviosos pero; sin cruzar la linea de la divisoria entre el jardin y la calle. Fue en ese momento que vi bajando por la vereda el viejo “Yuniño”, el patriarca, el mas viejo de todos nuestros perros; es tan viejo que casi no consigue andar y esta lleno de canceres, casi ciego y comprobadamente sordo. Y alli estaba, soberbio andando por la vereda, haciendo un pichicito en todo aquello que parecia una matita; el había andado unos seis o siete metros en diez minutos, y seguía marcando territorio; yo sonreía pensando hasta donde podrá llegar, y hasta que en fin llego a la mitad de la cuadra; fui con calma para cargarlo de vuelta, cuando ya estaba llegando el me vio y se acostó en el suelo de tan cansado. Yo pensé ¡no!, no voy humillar el “yuniño”, si el salió solito, tiene que volver andando solito, y asi acompañe su vuelta por otros diez minutos, y con cada persona que me cruzaba por la vereda, yo salía explicando: el és muy viejito y no puede andar mas rápido, también es enfermo y sordo, etc. Finalmente “yuniño” entró por el portón, triunfante y sin mirar a los otros perros, cruzo la linea, se recosto ahí mismo, y durmió en la misma hora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário