terça-feira, 2 de outubro de 2007

João ( Juán) papeleiro.


João não tem dentes, recolhe o lixo jogado pelos outros, João também não sabe escrever; más João tem familia e tem um nome; se chama João. Somos amigos de muito tempo e por isto é que conversamos muito. Quando o assunto não é dinheiro ele ouve atentamente, cómo se tenta-se engolir sabedoría, ou talvez deixa a sua boca aberta apénas para mostrar sería capaz de terminar o assunto com apénas uma palavra.
Durante o día éle cata papéis e plásticos, é no capricho que empurra o carrinho, é indiferente aos outros, não perceve o desprezo dos motoristas e pedestres, acha que o serviço prestado por éle a cidade é muito importante e disso João tem certeza. Outro día levantou a cabeça e apontou para o azul infinito e dice com toda calma: Eu séi que lá encima tem outra gente e se chama marciano.
Eu penséi, pobre João, não ten cultura; mais tem inteligência, então olhe novamente para sua boca sem dentes, com o sorriso satisfeito por ter ensinado algo para mim, eu também sorri e respondí: é João, acho que por ahí tem marcianos. ////////////////////////////////////////////////////////
Juán no tiene dientes, recoje la basura de los otros, Juán también no sabe escribir; pero Juán tiene familia y el tiene un nombre, se llama Juán. Somos amigos hace mucho tiempo, és por eso que conversamos mucho. Cuando el asunto no és del dinero, el oye atentamente, cómo tratando de engulir sabiduría, o tal ves deja su boca abierta para mostrar que sería capaz de terminar el asunto con apénas una palabra. Durante el dia recoje papeles y plásticos con cuidado el empuja su carro, indiferente a las otras personas, no se da cuenta del desprecio de los motoristas y transeúntes, piensa que su trabajo es muy importante para la ciudad, de eso Juán está seguro. El otro dia el levantó la cabeza y apunto para el azul infinito y dijo con toda calma : Yo se que allá arriba hay otra gente y se llaman marcianos. Yo pense, pobre Juán, no tiene cultura pero tiene inteligencia, entonces miré nuevamente para su boca sin dientes, con su sonriso satifecho por haber enseñado alguna cosa para mi. Yo también sonreí y respondí: Claro Juán, creo que por ahi hay marcianos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário